sábado, 6 de maio de 2017

Moby Dick

Moby Dick, a baleia branca, perseguida pelo ódio gigantesco que raia a loucura do capitão Achab que comanda um navio com uma tripulação que obedece aos desígnios de quem os comanda.
A história é narrada por Ismael um dos marinheiros do navio Pequod, um dos participantes na busca da vingança do capitão Achab que quer matar Moby Dick correndo o oceano com esse objetivo.
Ismael vai na viagem acompanhado pelo seu amigo Queequeg, que ele conheceu antes da viagem.
As peripécias da viagem e da luta e as meditações de Ismael sobre os mais variados temas das relações humanas tornaram esta obra num dos grandes clássicos da literatura.
O seu autor Herman Melville publicou o texto em 1851 em Nova Iorque e Londres, não tendo grande reconhecimento da crítica, mas o tempo foi criando uma aura em torno deste livro que nunca mais se esbateu.
As adaptações para a banda desenha têm sido múltiplas e deixo algumas referências que possuo.

Fernando Bento publicou Moby Dick no Cavaleiro Andante, de 27 de fevereiro a 2 de julho de 1960, entre os números 426 e 444.
No número 100 do Jornal do Cuto, em 1 de novembro de 1973, uma adaptação de Franco Caprioli, com 12 páginas.
Nas Joyas Literárias Juveniles, uma edição espanhola, no seu número 107, uma versão desenhada por Antonio Carrillo com guião de Cassarel.
Uma adaptação desenhada por Paul Gillon, com guião de Jean Ollivier, num álbum editado pela Hachete.
Numa edição Marvel com Roy Thomas no guião e  com Pascal Alixe e Victor Olazaba na arte.
Na revista Totem nº 2 uma adaptação de Fontanarrosa, La ballena Blanca, com 3 páginas
Com desenho de Chiqui de La Fuente, num guião de Carlos Soria, mais uma adaptação da obra.
Moby Dick por Wil Eisner,  num álbum Norma

Numa edição Glénat, Moby Dick por Chabouté


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