sábado, 5 de outubro de 2013

Revista O Falcão nº 1



O Falcão ( 1ª série) era uma revista de grande formato (220x305), 28 páginas, incluindo a capa e a contracapa numeradas, dirigida por Gabriel Ferrão, tinha periodicidade semanal, durou  82 números e publicava histórias em continuação.
O número 1 saiu no dia 18 de dezembro de 1958 e ao abrir-se a revista, logo na página 3, vinha uma história a cores  desenhada por Eduardo Teixeira Coelho, Till Ulenspiegel , o rebelde dos países baixos. Seguiam-se duas páginas a preto e branco de uma história, O Rei dos Arqueiros, que era um episódio da série britânica Strongbow the Mighty, desenhada por Ron Embleton.
As duas páginas seguintes eram de texto, Portugal de além mar, uma defesa do império colonial português, situação recorrente nas revistas juvenis da época. Seguia-se um conto, O último recurso, e depois a primeira página de um episódio de Artur, o fantasma Justiceiro, a série desenhada por Cezard.
Uma história completa, com 3 páginas, O Guanaco do ouro, continuava a banda desenhada desta revista. Os vikings, um texto informativo, ocupava as páginas 14 e 15, com algumas ilustrações a cores.
Uma página com umas história humorística O sabichão Malaquias e o seu criado Bons Dias, trazia a boa disposição à revista.
Na página 17 surgia o início de O vale dos monstros perdido, desenhada por Bill Lacey. O texto regressava com um conto em continuação, As aventuras da raposa.
Seguiam-se os  passatempos, com um desenho que ocupava quase toda a página, intitulado Adivinhas da arca de Noé. As duas páginas seguintes regressavam ao humor: Diabruras do Tiro Liro e uma tira de um ratinho chamado Tico Tico.
As cinco páginas  que se seguiam eram dedicadas ao texto, embora ilustrado com desenhos e fotografias: Falcão Desportivo (com a história dos jogos olímpicos); A verdadeira História do Far-West; Pequeno Jornal  da gente miúda e Maravilhas do fundo dos mares.
Na contracapa  regressava a banda desenhada colorida, com a série Wulf, o bretão, a criação de Ron Embleton, no episódio O preço da liberdade.

Sem comentários:

Enviar um comentário